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Mortes por covid-19 caíram 90% nos EUA desde janeiro.

Publicada em 07/07/21 às 09:43h - 168 visualizações

por Rádio Mix Brazil USA


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 (Foto: Rádio Mix Brazil USA)

Nas primeiras semanas de 2021, os EUA registraram o pico de mortes causadas pela covid-19. No dia 12 de janeiro, foram contabilizadas quase 4,5 mil óbitos no país, que lidera o ranking de países mais atingidos pela pandemia. Cinco meses depois, com a intensificação da campanha de imunização, o número diário de vítimas fatais da doença despencou quase 90%.

De acordo com a totalização da Universidade Johns Hopkins, foram registradas 432 mortes nos EUA nas últimas 24 horas. Uma redução que também aparece em um estudo preliminar do CDC (Centros de Controle de Doença), cujo conteúdo foi publicado nesta quinta-feira (10) pelo New York Times.

O país ainda tem os maiores números absolutos de casos registrados (cerca de 33,4 milhões) e mortes (pouco mais de 598 mil), mas as diferenças para a Índia (29,1 milhões de casos) e o Brasil (479,5 mil mortes) vêm diminuindo a cada atualização.

Até o momento, mais de 172 milhões de norte-americanos já receberam pelo menos uma dose de uma das vacinas anticovid autorizadas no país, o que ajuda a explicar essa queda. Desses, 141 milhões, o equivalente a 42% da população, recebeu duas doses de imunizante.

Mesmo assim, o governo está preocupado com uma queda no ritmo da vacinação nas últimas semanas, que contribui para as centenas de mortes ainda registradas diariamente. A imunização em massa dos mais velhos fez com que o número de óbitos na população acima dos 75 anos caísse para cerca de 40% do total. Agora, o grupo de 50 a 74 anos responde por metade das vítimas.

Mais de 80% das pessoas com mais de 65 anos já receberam pelo menos uma dose da vacina. No grupo entre 25 a 64, esse número cai para 50%. Por conta disso, os hospitais norte-americanos estão internando pessoas cada vez mais jovens.

"O que estamos vendo agora são muitas hospitalizações de jovens que não foram vacinados. Acho que, infelizmente, ainda persiste a ideia dessas pessoas de que elas não podem sofrer os piores efeitos da covid-19", lamentou a médica Krutika Kuppalli, especialista em doenças infecciosas da Universidade da Carolina do Sul, em entrevista ao NYT.




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